domingo, 27 de fevereiro de 2022
Não há quem meça a angústia de uma alma que sofre
sábado, 26 de fevereiro de 2022
Há quanto tempo não olhamos para o alto
– 26/02/22 –
No corre-corre da nossa vida cotidiana façamos uma necessária pausa. Não permitamos sermos escravizados pelos ponteiros do relógio. Cumpramos nosso dever com disciplina, mas não percamos a espontaneidade.
Aprendamos a improvisar a nossa felicidade, não consentindo vivermos constantemente sob pressão. Tiremos o paletó, afrouxemos o nó da gravata, desliguemos o ar-condicionado e observemos a vida lá fora, pelo vão da janela.
Há quanto tempo não olhamos para o alto? Acionemos o telefone e entabulemos uma conversa descontraída com um amigo ou familiar, ou façamos uma visita rápida ao companheiro do escritório ao lado, pois, tal atitude não interferirá no mercado da Bolsa de Valores ou no melhor ganho resultante do nosso trabalho.
Evitemos a rotina sistemática, sendo tão metódicos ao ponto de sermos rigorosamente os mesmos todos os dias. A felicidade também pode estar morando ao lado, ao nosso redor.
Se dificilmente nos surpreendemos cantarolando uma canção, ou sorrindo sozinhos por uma simples anedota, então o nosso caso pode ser de exagerado apego ao que é transitório, o que nos impede de perceber, nos detalhes, as tantas oportunidades de bem-viver ao nosso dispor.
Pensemos um pouquinho sobre isso, neste sábado, e aproveitemos mais o sabor da vida. A nossa felicidade agradecerá.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022
Os erros tornam-se excelentes instrumentos de melhoria
- 17/02/22 -
Quanto mais vivermos à procura de defeitos, mais distantes ficaremos da possibilidade da conclusão da obra mais perfeita possível. Toda crise deve ser uma sementeira de novas ideias. Perde-se muito tempo quando diante de uma dificuldade saímos à procura de culpados e não à busca de soluções.
Os erros tornam-se excelentes instrumentos de melhoria quando aprendemos a extrair deles as causas que os originaram, e aplicamos mecanismos de correção para evitarmos recaídas. Grandes invenções são sempre precedidas de inúmeras falhas até o alcance do objetivo final.
Não percamos a hora para realizarmos o que precisa ser feito. Na medida em que o Pedreiro, com dedicação, assenta um tijolo sobre o outro é que a parede toma forma e, de tijolo em tijolo, o edifício é concluído.
Nossos sonhos se parecem com a parede, pois, eles ganham forma e consistência quando “arregaçamos as mangas” e decidimos realizá-los na persistência do passo a passo, se ficarmos esperando pela melhor hora, poderemos perder a hora certa.
A famosa música de Geraldo Vandré nos ensina: “Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”. Então, aprendamos cada vez mais a ver os erros ou defeitos como novas oportunidades e, “mãos à obra”. E o alcance do objetivo será inevitável.
Que tenhamos uma feliz e produtiva quinta-feira!
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