terça-feira, 29 de março de 2022

Governo federal demite presidente da Petrobras


O governo federal decidiu nesta segunda-feira (28/03) pela demissão do general da reserva Joaquim Silva e Luna da presidência da Petrobras. No lugar dele, o Ministério de Minas e Energia indicou o consultor Adriano Pires, sócio fundador do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE).

A demissão ocorre em meio à pressão devido ao aumento nos preços dos combustíveis e depois de várias críticas feitas pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo Congresso à Petrobras.

Ainda assim, a alteração só será confirmada de maneira oficial no dia 13 de abril, quando ocorrerá uma assembleia geral dos acionistas da estatal. Até esta data, Silva e Luna deve seguir no comando da Petrobras, a não ser que opte por deixar o cargo. Os acionistas também deverão confirmar Rodolfo Landim, indicado no último dia 6, para a presidência do conselho de administração da empresa.

A troca no comando da Petrobras ocorre pouco mais de um ano após Silva e Luna ser indicado para o cargo, em 20 de fevereiro de 2021. Ele havia substituído Roberto Castello Branco, que foi indicado por Bolsonaro ainda em 2018, durante a transição de governo.

Joaquim Silva e Luna foi o primeiro militar a assumir o cargo de ministro da Defesa, durante o governo do ex-presidente Michel Temer. Em 2019, ele se tornou presidente da usina binacional de Itaipu. Antes disso, o general atuou como chefe de gabinete do comandante do Exército, entre 2007 e 2011, e chefe do Estado-Maior do Exército, entre 2011 e 2014.

Em nota, o Ministério de Minas e Energia divulgou que "consolidou a relação de indicados do Acionista Controlador para compor o Conselho de Administração da Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras, a ter efeito a partir da confirmação pela Assembleia Geral Ordinária, que ocorrerá em 13 de abril de 2022. A relação apresenta o Sr. Rodolfo Landim para o exercício da Presidência do Conselho de Administração e o Sr. Adriano Pires para o exercício da Presidência da Empresa. O Governo renova o seu compromisso de respeito a sólida governança da Petrobras, mantendo a observância dos preceitos normativos e legais que regem a Empresa".

Quem é Adriano Pires, que deve assumir o cargo

Formado em Economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e doutor em Economia Industrial pela Universidade Paris-XIII, Adriano Pires tem mais de 30 anos de experiência no setor de energia. Além de ter trabalhado na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, foi professor, pesquisador e consultor na UFRJ.

Diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), uma consultoria especializada no setor de energia fundada por ele mesmo, Pires vinha atuando junto ao Ministério de Minas e Energia principalmente em relação à alta nos preços dos combustíveis.

Ele defende a criação de um fundo de estabilização para solucionar o aumento de preços no setor, além de uma política de subsídios provenientes do Tesouro – algo contra o qual a equipe econômica do governo seria contra.

gb (ots)

segunda-feira, 21 de março de 2022

A vida nos dá todas as oportunidades de crescimento e evolução


Valorizemos a nossa existência, pois, a recebemos pela infinita bondade do Criador com Quem assinamos o Divino Comodato da vida, do qual prestaremos conta ao final do Contrato.

A vida nos dá todas as oportunidades de crescimento e evolução. Temos ao nosso dispor, os elementos educativos indispensáveis ao nosso burilamento. 

Estagiamos ao lado de companheiros de jornada aos quais podemos estar vinculados por toda a existência. Nosso espírito reside num corpo que com ele mais se identifica em suas inclinações. 

Na caminhada nos defrontamos com obstáculos imediatos a serem arredados em nosso propósito de seguir adiante, muitos deles, frutos da nossa insipiência no trabalho ou da resistência à prática do bem. 

É inevitável que arquemos com as consequências das faltas que cometemos e que não puderam ser evitadas ou adiadas. Às vezes erramos mais, por orbitarmos ao redor dos nossos interesses e necessidades, sonhos e ambições. 

Os nossos caminhos são a escolha prévia do nosso livre-arbítrio. E neles, choraremos as lágrimas que fizermos derramar ou sorriremos o “sorriso” que motivarmos em nossos semelhantes.

Reforcemos em nossa mente a certeza de que, no Teatro Divino da vida, somos sempre o Personagem Principal e todos os que nos rodeiam estarão sempre na condição de figurantes, pois, o nome da peça será sempre “A MINHA VIDA”.

Que tenhamos um feliz segunda-feira, e na sua esteira, uma semana de progresso e paz.

quinta-feira, 17 de março de 2022

Qual o seu lado nessa guerra

O mais cômodo possível, pois estamos em casa assistindo de camarote, ao lado de nossos maridos, esposas, filhos e filhas. Longe de qualquer conflito, sofrimento e dor, onde jamais poderemos sequer imaginar o quão desesperador é o “lado de lá”.

A nossa revolta e indignação é pequena diante da destruição maciça, do medo entre as pessoas, da fome, da angústia de não ter notícias dos nossos parentes e amigos.

Escondidos em porões, passando frio, fome, sede e lá fora.... sirenes tocando para nos avisar que mais um ataque devastador está acontecendo. Centenas de inocentes sendo executados diariamente. A troco de que?

Carl von Clausewitz (1780-1831) é considerado uns dos principais teóricos da guerra, encarando-a como uma expressão extrema, porém natural, da política. Nascido na Prússia, ingressou no exército com apenas doze anos de idade, tornando-se general aos trinta e oito. A despeito de sua importante participação nos campos de batalha, a principal contribuição de Clausewitz está no âmbito teórico, ao buscar identificar os elementos permanentes da guerra e como estes funcionavam.

Logo no primeiro capítulo de seu livro Da Guerra, o autor apresenta o duelo – a oposição entre duas forças – como sendo a essência da guerra, onde o objetivo é tornar o adversário incapaz de toda e qualquer resistência, e o meio usado para tal fim é a violência. Daí a sua definição: “[...] a guerra é, pois, um ato de violência destinado a forçar o adversário a submeter-se à nossa vontade.”

Ou seja, a imposição de um “desejo mesquinho”, através da força bruta extrema, de que uma nação se sujeite a novas regras impostas pelo opressor.

Para Clausewitz, a natureza da guerra é única e imutável, ao passo que suas características (e técnicas) podem se alterar por conta de ideias, tecnologias ou influências, tanto do tempo quanto do espaço.

Ao declarar que a guerra é um ato de violência empregado com uma finalidade objetiva (a derrota do inimigo), o autor reconhece a brutalidade desse conflito e afirma que ignorar tal fato é um desperdício de força, para não dizer um erro. O emprego da força física, no entanto, deve estar associado ao uso da inteligência, não para introduzir um princípio moderador, mas para utilizar a violência da forma mais objetiva, a fim de garantir a completa submissão do inimigo. Sendo uma colisão entre duas forças vivas, a guerra é vista como uma ação recíproca, em que o ataque é relativo ao grau de força do adversário, e a paz só será possível mediante a rendição ou destruição deste.

É muito triste vermos o que está acontecendo, o mais provável, será a aniquilação total de uma nação, onde inocentes estão tendo que abandonar uma vida, fugindo para outros países e outros exterminados e sendo jogados em valas comuns, sem ao menos uma despedida.

Infelizmente essa barbárie está bem próximo a nós, aos que ainda não perceberam, estamos sendo conduzidos por um caminho sombrio que nos levará as “trevas”.

Precisamos de Amor e Solidariedade, pois só assim, conseguiremos viver em PAZ.

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