Observemos que, de um modo geral, aquele que se vê guindado a qualquer nível de superioridade, costuma valer-se da situação para esquecer seu débito para com o espírito de coletividade.
Muitas vezes, quem atinge boa situação financeira, torna-se avarento, quem encontra destaque no conhecimento faz-se vaidoso, e quem se vê na galeria do poder abraça o orgulho vão. A Lei da Vida, porém, não recomenda o exclusivismo e a separatividade.
Segundo os princípios divinos, todo progresso legítimo deve se converter em bençãos para a coletividade inteira. A própria natureza oferece lições sublimes nesse sentido, pois, cresce a árvore para a frutificação, cresce a fonte para o benefício do solo, e o solo se presta à produção do alimento aos seres viventes.
Se crescemos em experiência ou elevação de qualquer espécie, nos lembremos da comunhão fraternal com todos. O sol com seus raios de luz, não desampara o lodaçal e nem desdenha o verme.
Avaliemos, pois, como empregamos as vantagens que à nossa existência foram acrescentadas. Nos lembremos que, o Divino Mestre, o Espírito Mais Alto de quantos já passaram pela terra, aceitou o sacrifício supremo, para auxiliar a todos, sem impor condições.
Nesta quinta-feira, não nos esqueçamos de que, segundo o Estatuto Divino, "o menor deve ser sempre abençoado pelo maior". Sejamos felizes, na partilha!
Um abraçaço!
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