sexta-feira, 14 de novembro de 2025

REFLEXÃO DO DIA 12.11.25

O monopolizador do trigo não poderá abastecer-se à mesa senão de algumas fatias de pão para saciar as exigências da sua fome; e o proprietário da fábrica de tecidos não dependerá senão de alguns metros de pano para a confecção da roupa de uso próprio.


Assim, ninguém deve alimentar-se e vestir-se pelos padrões da gula e da vaidade, mas sim de conformidade com os princípios que regem a vida em suas bases naturais.


Por que esperarmos um banquete para oferecermos algumas migalhas ao próximo que passa faminto? Por que primeiro acumular tesouro para sermos úteis ao necessitado? A caridade não pode depender do que nos sobra, pois, é fonte nascida do coração.


É sempre justo desejar algo mais para nos socorrer e ao nosso próximo nos dias difíceis e inseguros, entretanto, é deplorável a subordinação da prática do bem ao cofre recheado.


Abramos as portas da nossa alma e deixemos que fulgure para todos o nosso sentimento solidário, assim como o sol cujos raios iluminam, alimentam e aquecem a todos indistintamente, ou como a chuva que, derramando-se em gotas, fertiliza o solo e alimenta bilhões de vidas.


Dividamos o pouco que temos com os companheiros de jornada, e a insignificância da boa vontade, amparada pelo amor, se converterá com o tempo em prosperidade comum. Algumas sementes regadas com carinho, no curso dos anos, formam extensa floresta.


Portanto, sempre, com alegria, auxiliemos todos que conosco partilham a marcha, porque segundo o Livro Sagrado, se possuímos a graça de contar com o pão e o agasalho para cada dia, cabe-nos a obrigação de VIVER e SERVIR, em paz e em contentamento.


Uma excelente quarta-feira para todos nós! 


Um abraçaço!

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