Tal atitude, criou um símbolo para todos os aprendizes despreocupados das suas obrigações, pois, ocorreu ao discípulo ausente o que acontece a qualquer trabalhador, distante do dever que lhe cabe.
A edificação espiritual, com suas bênçãos de luz, é igualmente, um curso educativo. O aluno matriculado na escola, sem assiduidade às lições, apenas abusa do estabelecimento de ensino que o acolheu, porquanto a simples ficha de entrada não soluciona e nem garante o seu aproveitamento.
Sem o domínio do alfabeto, não alcançará a silabação e sem a posse das palavras, jamais chegará à ciência da frase. E assim, prevalece idêntico processo no aprimoramento do espírito.
O discípulo Tomé, não estava com os amigos quando o Mestre apareceu, mas, logo em seguida, formulou reclamações, criando o tipo de aprendiz suspeitoso e exigente. E nos trabalhos espirituais de aperfeiçoamento, a questão é análoga.
Matrícula-se o companheiro, na escola da vida superior, entretanto, ao invés de consagrar-se ao serviço das lições de cada dia, revela-se apenas mero candidato a vantagens imediatas, pois, em geral, nunca se encontra ao lado dos demais e, logo após, reclama e se desespera.
A lógica, no entanto, jamais abandona o caminho reto. E assim, quem desejar a benção Divina, deve diuturnamente trabalhar para merecê-la. E é consequência, também lógica, o fato de o aprendiz ausente da aula, não poder reclamar benefícios decorrentes da lição. E se a lógica é justa, mais Justo o É, o Criador.
Não percamos tempo e, nesta sexta-feira, preparemos um excelente final de semana, nos exercitando sem cessar na lógica do aprendizado do bem.
Um abraçaço!
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